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Tecnologia

Tom Hanks: carreira pode continuar após a morte com inteligência artificial, diz ator

Velman Bachhuber
By Velman Bachhuber 17 de maio de 2023
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5 Min Read
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O ator americano Tom Hanks levantou a possibilidade de sua carreira continuar após sua morte usando inteligência artificial.

O protagonista de Forrest Gump e Náufrago disse que a tecnologia poderia ser usada para recriar sua imagem, garantindo que ele continuasse a aparecer em filmes “de agora até o fim dos tempos”.

Mas ele reconheceu que o uso da inteligência artificial acarreta desafios artísticos e legais.

As declarações de Hanks ocorrem logo depois do britânico Neil Tennant, vocalista da icônica banda pop Pet Shop Boys, ter dito que a tecnologia poderia ser usada por artistas no processo de compor músicas.

Hanks, de 66 anos, foi questionado sobre as questões legais da nova tecnologia no último episódio do podcast The Adam Buxton (em inglês).

“A primeira vez que fizemos um filme que tinha uma grande quantidade de nossos próprios dados armazenados em um computador — literalmente nossa aparência — foi um filme chamado O Expresso Polar.

“Vimos isso chegando, vimos que haveria essa capacidade de pegar ‘zeros’ e ‘uns’ de dentro de um computador e transformá-lo em um rosto e um personagem. Isso só cresceu um bilhão de vezes desde então, e vemos isso em todos os lugares.”

O Expresso Polar, lançado em 2004, foi o primeiro filme totalmente animado usando tecnologia de captura de movimento digital.

Hanks disse que conversas estão sendo realizadas na indústria cinematográfica sobre como proteger os atores dos efeitos da tecnologia.

“Posso dizer que há discussões acontecendo em todas as associações, todas as agências e todos os escritórios de advocacia para chegar às ramificações legais de meu rosto e minha voz e de todos os outros serem nossa propriedade intelectual”, acrescentou Hanks.

“O que é uma possibilidade genuína agora é que, se eu quisesse, poderia me reunir e lançar uma série de sete filmes estrelando todos eles, nos quais teria 32 anos a partir de agora até o fim dos tempos”.

“Qualquer um agora pode se recriar em qualquer idade por meio de IA ou tecnologia deep fake. Poderia ser atropelado por um ônibus amanhã e é isso, mas as atuações podem continuar e continuar e continuar”.

“E terá algum grau de qualidade realista. Certamente é um desafio artístico, mas também jurídico.”

Tecnologia semelhante já foi usada no último filme de Indiana Jones, para o qual Harrison Ford, de 80 anos, foi “rejuvenescido” para a sequência de abertura.

Os cineastas vasculharam o material arquivado de Ford mais jovem antes de combiná-lo com novas filmagens, criando a ilusão de Indiana Jones em 1944.

Hanks reconheceu que os desenvolvimentos tecnológicos podem levar a uma versão de si mesmo gerada por IA aparecendo em filmes que ele normalmente não escolheria.

Ele disse: “Sem dúvida, as pessoas serão capazes de dizer [que é IA], mas a questão é se elas se importarão. Há algumas pessoas que não se importarão, que não farão essa diferenciação.”

A IA também está criando dilemas para a indústria da música, dividindo opiniões quanto ao seu uso por artistas.

Uma música criada com as vozes clonadas de Drake e The Weeknd foi retirada dos serviços de streaming no mês passado, mas a cantora pop Grimes incentivou os músicos a usar sua voz para fazer música.

O cantor do Pet Shop Boys, Neil Tennant, disse à revista britânica Radio Times que estava animado com o potencial da tecnologia.

“Há uma música para a qual escrevemos um refrão em 2003 e nunca terminamos porque não conseguia pensar nos versos”, disse ele. “Mas agora, com a IA, você insere as partes que escreveu, pressiona o botão e preenche os espaços em branco. Você pode reescrever (a música), mas seria uma ferramenta.”

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