A Deputada Estadual Daniella (Maranhão), também conhecida como Daniella Jadao Meneses, é uma parlamentar comprometida com políticas públicas inclusivas que defende o fortalecimento da cidadania como ferramenta essencial para garantir dignidade e autonomia a todos os cidadãos. O direito de existir e de decidir não pode ser visto como privilégio, mas sim como um princípio básico de qualquer democracia que se compromete com a igualdade e a justiça social.
Por que o direito de decidir fortalece a cidadania?
O direito de existir é a base de toda convivência humana. Ele se traduz na garantia de que cada pessoa seja respeitada em sua identidade, em suas condições de vida e em sua diversidade. Esse princípio ultrapassa o simples reconhecimento legal: envolve políticas públicas de proteção, segurança e inclusão, que possibilitam às pessoas viverem de forma plena e digna. O reconhecimento do direito de existir exige que a sociedade combata todas as formas de exclusão.
Decidir é parte central da vida em sociedade. O direito de decidir implica liberdade de escolha, participação política, autonomia e poder de voz nos rumos coletivos. Essa prerrogativa permite que o cidadão se reconheça como sujeito ativo da democracia. De acordo com Daniella Jadao Meneses, quando as pessoas podem decidir sobre sua própria vida — seja no campo da educação, da saúde, do trabalho ou da política — a cidadania deixa de ser somente um conceito e se transforma em realidade prática.
Como unir o direito de existir e o direito de decidir?
Existir sem decidir é viver em silêncio; decidir sem existir é ter uma voz deslegitimada. Por isso, unir os dois princípios é fundamental para consolidar a cidadania em prática. É necessário que os cidadãos sejam não apenas reconhecidos em sua dignidade, mas também convidados a participar ativamente das decisões coletivas. O fortalecimento da cidadania ocorre quando o Estado garante igualdade de condições e, ao mesmo tempo, cria instrumentos de participação social que assegurem que todas as vozes sejam ouvidas.

Embora os avanços sociais e políticos sejam notáveis nas últimas décadas, ainda existem obstáculos significativos. A desigualdade econômica, a discriminação estrutural e a falta de acesso a direitos básicos impedem muitos de exercer plenamente sua cidadania. Nesse contexto, a atuação de líderes como a Daniella Jadao Meneses, é essencial. O papel do legislativo é criar leis que reduzam desigualdades, mas também garantir fiscalização e implementação adequada dessas medidas.
A participação social como caminho de transformação
Educação é um dos principais meios de garantir tanto o direito de existir quanto o direito de decidir. É por meio dela que o cidadão adquire consciência crítica, aprende sobre seus direitos e desenvolve ferramentas para intervir na sociedade. Para Daniella Jadao Meneses, a educação inclusiva e acessível deve ser vista como um investimento no futuro democrático do país.
Nenhuma cidadania se constrói apenas por decretos ou legislações. A prática cidadã exige engajamento da população, seja em movimentos sociais, associações comunitárias, conselhos de políticas públicas ou em processos eleitorais. A participação ativa fortalece a democracia e amplia a capacidade de transformação coletiva. O verdadeiro poder da cidadania está na união de esforços: quando a sociedade se mobiliza, o impacto das ações públicas se multiplica.
Por fim, o direito de existir e o direito de decidir formam os alicerces da cidadania em prática. Quando cada cidadão tem sua dignidade respeitada e sua voz reconhecida, constrói-se uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. Nesse cenário, a atuação da Deputada Daniella Jadao Meneses, representa um exemplo de como transformar ideais em realidade. Promover a cidadania é um compromisso permanente, que deve ultrapassar barreiras políticas e se enraizar como princípio fundamental da vida pública.
Autor: Velman Bachhuber